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Alunos 01/12/2016
Equipes esportivas 2016

Equipes esportivas 2016

Superação e união dos times do Loyola marcam temporada nos campeonatos regionais
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Mais de 200 alunos e alunas, quase 140 jogos e centenas de treinos ao longo do ano. As equipes esportivas do Loyola trabalharam muito durante o ano de 2016. “Participamos de Torneios como o Campeonato Metropolitano da FEEMG, Copa Mercantil do Brasil de Futebol Society e o Torneio da ANEC. Conseguimos ótimos resultados”, resume o coordenador das equipes esportivas e professor de Educação Física, Luís Eduardo Soares Andrade.

Entre os destaques do ano, estão as seguintes colocações:

Basquete Masculino sub17 – Vice-Campeão – Chave Prata – Campeonato Metropolitano
Futebol Feminino sub24 – 4º lugar da Copa Mercantil do Brasil de Futebol Society
Futsal Feminino sub12 – Campeão Chave Ouro – Campeonato Metropolitano
Futsal Feminino sub14 – 4º lugar Chave Ouro – Campeonato Metropolitano
Futsal Feminino sub15 – Vice-Campeã do Torneio da ANEC
Futsal Masculino sub11 – Vice-Campeão Chave Ouro – Campeonato Metropolitano
Handebol Feminino sub17 – 3º lugar – Chave Prata – Campeonato Metropolitano
Voleibol Feminino sub15 – 3º lugar do Torneio da ANEC

Para os alunos, os resultados significam muito mais do que uma vitória ou uma derrota em um jogo ou torneio, já que o aprendizado é aplicado de forma ampla na vida de cada um. Entre os técnicos, a evolução de cada jogador e equipe durante o ano foi notável, formando um grupo que pratica e incentiva hábitos saudáveis entre os colegas. Reunimos depoimentos de representantes de algumas modalidades para transmitir um pouco do que é essa experiência no Colégio Loyola.

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“O basquete se tornou, para mim, uma filosofia de vida. Aprendemos, por exemplo, a não ficar na defensiva e a estar aberto ao que pode acontecer, seja no jogo ou no dia a dia. Espero poder continuar jogando na universidade e levar o esporte adiante”

(Dimitrios Terzis – 3ª Série EM – Basquete)

 

“Essa foi a melhor temporada do time, com um grupo que vem fortalecendo o novo basquete do Loyola desde 2012. O time se tornou uma família, e o treinador é o pai dessa família. Nossa final do Metropolitano foi muito emocionante e vamos eternizar as camisas de alguns de nossos jogadores que estão deixando o time.”

(Arthur Lima – 1ª Série EM – Basquete)

 

“Nosso diferencial tem sido, desde o ano passado, uma mudança de foco. A mensagem é: preocupe-se em fazer o melhor que você pode naquele momento único, pense só naquela bola, não se preocupe com o placar. É claro que todos alimentamos sonhos de ser campeão. Mas há a consciência de que, se a vitória não vier na quadra, ainda assim a caminhada foi vitoriosa, pois nos levou para frente e trouxe evolução à equipe durante o processo.”

(Diego Vidigal – Treinador Basquete)

 

“Gosto muito da adrenalina da competição, mas o melhor de estar no futsal é o time. Passamos por um desafio de treinar só uma vez por semana e, mesmo assim, alcançar um ótimo resultado. Na hora da final, ficamos um pouco tristes com o segundo lugar, mas depois entendemos a importância desse esforço e nos sentimos campeões.”

(Helmar Zadra – 6º Ano EF – Futsal)

 

“Desde o início, percebi que essa equipe iria longe. Além de muito interessados em aprender, os alunos demonstraram habilidade e competência. Durante essa caminhada, conheceram outras realidades, aprenderam a lidar com a pressão da torcida a favor e contra. E sentiram muito orgulho da camisa do Loyola. Uma lição que fica é a de jogar com dignidade, respeitar as autoridades, como o árbitro; e entender que ninguém joga sozinho. Cada um depende do outro, e todos se complementam para formar um grupo que chega à final de uma competição com 17 colégios.”

(Pablo Árabe – Treinador Futsal)

 

“Sempre gostei de handebol, mas não havia tido oportunidade de melhorar os fundamentos técnicos do esporte até entrar na equipe do Loyola. Considero que evoluí muito ao longo do ano e ainda enfrentei o desafio de jogar com meninas mais velhas. Você tem que correr mais e se esforçar mais. Consequentemente, aprende mais.”

(Sara Pedrosa – 8º Ano EF – Handebol)

 

“Tenho muita proximidade com o handebol, porque minha família também gosta e acompanha. Neste ano, foi muito importante a união do grupo, nós sempre conversávamos depois dos jogos sobre o que deu certo, o que deu errado, como lidar com a rivalidade que, às vezes, surge na quadra. E para mim, que acompanho sempre o esporte, a valorização do handebol nas escolas é muito importante.”

(Clara Paes – 8º Ano EF – Handebol)

 

“Do início ao fim do ano, as alunas avançaram muito. Com a participação nas competições, elas vivenciaram o grande legado do esporte – superar dificuldades, lidar com a perda, desenvolver autoconfiança e explorar o potencial do corpo e mente. Esporte significa também saúde, o que é fundamental em um mundo em que as crianças e jovens estão cada vez mais sedentários.”

(Cristina Canabrava –Tininha – Treinadora Handebol)

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“Entrei no futsal por influência do meu irmão e pretendo continuar, ainda mais depois dessa experiência no Campeonato Metropolitano, em que pudemos ver como é disputar os jogos com outras equipes.”

(Clara Arruda – 7º Ano EF – Futsal)

 

“Sempre gostei de fazer coisas que algumas pessoas dizem que ‘não é para menina’ ou ‘menina não pode’. Acho que todo mundo pode. Depois que entrei no futsal, vi que a evolução de cada um é um processo. E que é preciso treinar, não posso ficar acomodada. Por outro lado, também, vão estar as melhores meninas dos outros colégios.”

(Bárbara Meneghin – 7º Ano EF – Futsal)

 

“Minha irmã já jogou futsal e me incentivou. Ao longo desse ano, consegui fixar melhor os fundamentos e aprender junto com o time.”

(Isabela Gonzalez – 7º Ano EF – Futsal)

 

“Sempre gostei de futebol e gosto de participar de desafios e competições. No time, nós temos uma à outra, e podemos melhorar sempre.”

(Ana Maciel – 7º Ano EF – Futsal)

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“Neste ano, o time estava mais unido, recebeu jogadoras novas e ficamos muito satisfeitas com o resultado. Acho que podemos incentivar, também, outras meninas a jogar.”

(Carolina Ferreira – 7º Ano EF – Futsal)

 

“Percebi que, quando treinamos mais sério, os resultados vêm. O time estava bastante unido e focado do início ao fim, alcançando mais vitórias. E isso a gente leva para a vida.”

(Gabriela Couto – 8º Ano EF)

 

“Recebemos cada vez mais demanda para o futsal feminino, e considero que as novas gerações já se desfizeram dos preconceitos que existiam. Com essa experiência, acredito que as alunas aprendem a buscar as coisas com o próprio esforço. É um amadurecimento. E, acima de tudo, desenvolvem o senso de coletividade, superando o individualismo e admirando o sucesso do outro. Entende-se que a defesa é importante, o ataque é importante, e ver a colega fazer o gol é uma vitória sua também.”

(Diego Árabe – Treinador Futsal)

 

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