Fragmentos

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20

maio 2011

Criando esse trabalho, reconstruí a mim mesma. Uma nova mulher, mais aberta a seu tempo, mas conservando o essencial: o amor pela humanidade, que tem lugar em qualquer tempo, por mais invasivo e caótico que ele possa parecer. Minha rede de memória e memória inconsciente havia sido um dia o meu presente para o olhar de quem ama o belo.

Rita Viana

 


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