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Sem categoria 12/09/2010
Começa a 7ª edição do Loyola Mun

Começa a 7ª edição do Loyola Mun

Está começando hoje, no Colégio Loyola, a 7ª edição do Loyola Mun, projeto acadêmico da 2ª Série do Ensino Médio que simula discussões e debates sobre temas internacionais em conferências das Nações Unidas. A abertura oficial aconteceu nesta manhã com a participação de aproximadamente 200 estudantes, coordenadores, professores e convidados.

O padre Germano Cord Neto SJ, Reitor e Diretor Geral, em seu discurso de abertura, deu as boas- vindas aos delegados e enfatizou que, da parte do Colégio Loyola, o evento é um exercício acadêmico e pedagógico de imersão que permite aos estudantes uma oportunidade de sair de si mesmos para aprender, estudar e melhorar a capacidade retórica, para se expressar e comunicar, para fazer uma vivência de comunidade. “Nesse espírito, de inspirar uma experiência para que vocês possam emergir transformados por ela, declaro aberto o 7º Loyola Mun”, declarou.

Na sequência, falou o professor Cássio Lima, convidado de honra, que, após um discurso bastante afetivo em relação aos alunos, destacando a importância do projeto como possibilidade de aprendizado além da sala de aula, ajudou a secretária geral do Loyola Mun, Júlia Vasconcelos, a bater o martelo para dar início aos trabalhos.

Loyola Mun

De acordo com a Coordenadora Pedagógica de Série da 2ª Série do Ensino Médio, professora Rose Mary Furtado, “um dos principais objetivos do Loyola Mun é criar uma oportunidade para que os alunos possam vivenciar a rotina de diplomatas e defender a política externa de suas representações em encontros de organizações internacionais simulados”.

A secretária geral do Loyola Mun, Júlia Vasconcelos, também encara o Loyola Mun nessa perspectiva. “Ele representa uma ocasião importante para que os alunos possam expandir os horizontes da sala de aula e olhar um pouco para fora do cotidiano do adolescente”, afirmou. Para ela, “é simulando aqui no Loyola que vamos começar a refletir sobre assuntos que podem nos afetar no futuro”.

Segundo Júlia Vasconcelos, os alunos acreditam que o evento é uma estratégia da escola para a humanização dos estudantes e para contribuir para que eles possam desenvolver a visão crítica, confiar na capacidade individual, empreender, organizar eventos e refazer a história.

O modelo de simulação da ONU foi implantado no Colégio Loyola em 2005, acompanhando o potencial de aprendizado acadêmico desta tendência que se espalhou pelo Brasil após o ano 2000. Um dos diferenciais do evento na escola é o engajamento dos alunos desde a elaboração do projeto, passando pela definição dos temas a serem debatidos, produção dos guias de estudo e moderação dos debates, até a avaliação dos participantes.

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