A história do Loyola contada por… Afonsina
Com 69 anos de vida e 28 de Loyola, Afonsina Maria de Oliveira Ferreira é reconhecida por sua dedicação ao trabalho. Para pais e alunos, ela é um “porto seguro”. Para os funcionários, é quem sempre contribui para um bom trabalho. Depois de meia vida trabalhando no Colégio Loyola, ela ainda realiza os projetos e atividades com a mesma vontade de quando entrou. Conheça a história da Afonsina.
• O que significa para você fazer parte dos 70 anos do Colégio Loyola e que importância o Loyola tem em sua história pessoal e profissional?
Eu me sinto muito feliz por fazer parte da história do Loyola. Eu trabalho com escola há 50 anos e há 28 eu estou aqui no Colégio. Aqui foi um lugar que possibilitou aprimorar a minha profissão. A filosofia do Loyola possibilita isso.
• Como era o Loyola quando você chegou?
O Colégio não era muito diferente. O que mudou foi apenas o aspecto físico, isso melhorou muito. Mas os valores e a filosofia continuam os mesmos. O Colégio só ficou mais bonito.
• Do que você mais gosta no Loyola?
Do que eu mais gosto aqui no Colégio é a filosofia, a maneira como são conduzidas as atividades e a maneira de tratar as pessoas. Todos são tratados como indivíduos.
• O que faz você sentir que tanto tempo de dedicação valeu a pena?
A filosofia do Colégio coincide com a minha. É como se diz “arrume uma profissão que você não precise trabalhar”, e foi isso que eu fiz. Eu faço o meu trabalho com muito orgulho, porque eu o adoro.
• Conte um momento marcante que você viveu no Loyola e do qual você nunca vai se esquecer.
Foi um momento muito triste. Quando morreram o Padre Rigolin e o Padre Teixeira. Eles tinham um vínculo muito forte com as crianças pequenas, que são aquelas com as quais eu trabalho. Eles eram muito amigos dos meninos. Foi um momento que eu tive que saber lidar com a perda.
• Como você vê o Loyola do futuro?
Eu não acho que o Colégio vá mudar muito. A filosofia e a maneira de ver o mundo e as pessoas vão continuar as mesmas, assim como tem sido desde o início. Acho que o que vai mudar, e não só o Colégio, mas também a sociedade como um todo, é a maneira como as novas tecnologias serão utilizadas.
• Fale algo importante que você aprendeu no e com o Loyola ao longo de sua caminhada.
Aprendi a tratar cada pessoa com o devido respeito. O atendimento individual e particular com todos que passam por aqui é marca registrada do Colégio.
• O que o Loyola tem que é capaz de inspirar experiências transformadoras?
Aqui no Colégio, a educação é baseada na espiritualidade, e isso é muito importante. Primeiro a pessoa se transforma para depois transformar os outros.
• De onde nasce a ligação tão afetiva que faz gerações permanecerem aqui dentro?
As relações afetivas aqui dentro são muito fortes. Nenhum aluno é um número, cada um é único. Isso faz com que os alunos se sintam bem e não queiram se desligar do Colégio. Trazem também seus filhos para estudar
