A tradição viva da educação da Companhia de Jesus mobilizou o Colégio Loyola a enfrentar o desafio da pandemia de COVID-19 com formas de explicitar o cuidado com as pessoas e criar a oportunidade de mudar, inovar e se reinventar ainda mais.
O Colégio Loyola está preparado para receber presencialmente estudantes, colaboradores e famílias. A renovação nas estruturas físicas, na organização da gestão de processos pedagógicos e a inovação em metodologias de ensino nos levaram a criar novos tempos e novos espaços de aprendizagem, o que nos possibilitará continuar a oferecer formação integral com mais excelência acadêmica e humana.
Elaboramos um documento interno, fundamentado em protocolos da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e da Rede Jesuíta de Educação (RJE) e contando com a participação de gestores, professores, famílias e estudantes, para o retorno presencial físico, com orientações, ações e protocolos necessários para garantir as condições pedagógicas, sanitárias e de biossegurança aos nossos públicos.
Aguardamos a autorização dos órgãos públicos para o retorno às aulas presenciais. Enquanto isso, continuaremos a oferecer as atividades acadêmicas e de formação cristã na modalidade remota, comprometidos em assegurar a maior qualidade possível da aprendizagem.
Apresentamos a seguir um conjunto de perguntas e respostas para informar e esclarecer dúvidas sobre as medidas tomadas pelo Colégio Loyola para este tempo.
Para outras informações, entre em contato com nossa Ouvidoria Covid-19: ouvidoria.covid@loyola.g12.br
Construímos protocolos internos específicos com ampla participação da comunidade educativa (gestores, professores, famílias e estudantes).
Esses protocolos foram produzidos a partir daqueles indicados pela Rede Jesuíta de Educação, da qual fazemos parte, elaborados com consultoria e validação da Unisinos (Universidade Jesuíta) e com base nos protocolos da PBH.
Temos um comitê de escuta discente, formado por estudantes, que atuou no mapeamento das percepções estudantis e nos protocolos adotados.
Adquirimos equipamentos e suprimentos para quando houver autorização de retomada das atividades presenciais.
Investimos em tecnologia e na capacitação dos colaboradores docentes e não docentes para o bom funcionamento do regime remoto e com vistas ao regime híbrido ou presencial.
– Espaçamento entre mesas e cadeiras.
– Marcação do distanciamento nas salas e nos corredores.
– Sinalização dos ambientes internos e externos.
– Identificação dos locais permitidos para acesso e uso dos estudantes.
– Instalação de placas com dizeres educativos e de segurança.
– Disponibilização de um espaço para acolhida dos estudantes.
– Instalação de totens e dispensers de álcool em gel para adultos e crianças.
Protocolos internos de distanciamento e recreação sem contato físico, sob supervisão de educadores.
Sim, pois essa é uma prática do nosso modo de proceder. O regime presencial é uma modalidade ainda incerta, por isso, quando das indicações das autoridades e dos órgãos públicos, usaremos estratégias mais objetivas no tratamento dessa informação.
Pertencemos à Rede Jesuíta de Educação (RJE), e, dessa forma, os protocolos internos inspiram-se naqueles desenvolvidos pela rede. Em seu trabalho, o Comitê da RJE buscou validação com a consultoria da Escola de Saúde da Unisinos (instituição jesuíta da rede própria de universidades da Companhia de Jesus).
Seguiremos os protocolos da PBH, adaptados internamente, conforme cartilha do Colégio
As atividades de recreação acontecerão ao ar livre, sem contato físico, apenas um grupo de alunos por vez, utilizando o espaço lúdico e com material de uso individual. Ocorrerá a higienização desse espaço após o uso de cada grupo.
Sim. O lanche ocorrerá em sala de aula, sem compartilhamento, guardada a distância e com higienização antes do início dele e depois do fim.
Esses horários ocorrerão em escala, com revezamento e de modo fracionado. Oportunamente, serão divulgados, pois dependemos das indicações que nos fizerem as autoridades.
Muitas operações estão sendo feitas em modo remoto, sobretudo as de natureza técnica. Os colaboradores docentes e não docentes têm trabalhado na condução do regime remoto, a escola está operando com grupos reduzidos para suporte às operações essenciais, e os colaboradores do grupo de risco seguem trabalhando de casa. Há trabalhos em execução em muitas frentes de ação, enquanto aguardamos autorização dos órgãos públicos para o retorno presencial.
Os protocolos da PBH e os internos já contemplam essa situação. Inicialmente, retornarão apenas aqueles estudantes cujos responsáveis autorizarem formalmente essa volta; aqueles que não autorizarem deverão manifestar sua posição formalizando-a. Aos estudantes cujas famílias optarem por não retornar, será oferecida a alternativa do regime remoto.
A escola tem, em seu corpo de profissionais, uma equipe de enfermeiras. Há, também, a supervisão de um setor de Medicina do Trabalho, que monitora, acompanha e orienta os educadores.
Foi construído um espaço apropriado de acolhimento e isolamento para estudantes e educadores que, porventura, apresentem sintomas durante o tempo de permanência na escola. Até que sejam encaminhados ao serviço médico pelas próprias famílias, eles não terão contato com a comunidade presente.