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Colaboradores 14/11/2014
Primeira Turma do Curso de Práticas Restaurativas se forma no Loyola

Primeira Turma do Curso de Práticas Restaurativas se forma no Loyola

Um conflito pode ser resolvido de maneira justa e pacífica. Focados nesse objetivo, cerca de 50 integrantes do Colégio Loyola participaram da primeira turma do Curso de Práticas Restaurativas. Os cursistas se prepararam para atuar em círculos de prevenção e resolução de problemas, com práticas e princípios baseados na Justiça Restaurativa.

A formatura aconteceu no dia 30 de outubro. Foram 6 sábados dedicados à capacitação de Coordenadores de Série/Ano, professores, auxiliares de série, seguranças, outros funcionários da escola, além de mães de alunos. Entre as 70 horas de curso, 48 delas destinaram-se ao conhecimento teórico e as outras 22 à parte prática, incluindo círculos experimentais e debates.

Tudo foi gerenciado e supervisionado por Mônica Mumme, psicóloga, criadora do projeto e consultora dos tribunais de Justiça de São Paulo e Minas Gerais e conta com a supervisão acadêmica da UNISINOS, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, uma instituição jesuíta.

Segundo ela: “Esta experiência no Loyola trouxe para mim muitos aprendizados. Pude ver que esse Colégio é extremamente humano e entende que não se pode fazer nenhuma prática educativa sem antes cuidar dos sentimentos e da necessidade de cada um.”

“O curso foi extraordinário porque a gente aprendeu uma nova forma de olhar o mundo. Um jeito novo de se relacionar com as pessoas. O Colégio Loyola deu um passo à frente difundindo esta cultura de paz. Isso traz uma transformação na forma de educar.”, disse Fernando Jaime, pai de aluna.

As práticas restaurativas já estão acontecendo no Loyola. E novas turmas se preparam para compor este time dentro do Colégio.

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